Marcilio
Adjafre's TOP 10
1) Yarom Herman Trio - Follow the White Rabbit
2) Mirko Guerrini - Italian Lessons
3) Max de Aloe - Bradipo
4) Luigi Martinale Trio - Le Sue Ali
5) Claudio Filippini - The Enchanted Garden
6) Enrico Zanisi Trio - Quasi Troppo Serio
7) Antonio Principe - New and Old Swing
8) Markelian Kapedani Trio - Balkan Bop
9) Danny Grisset - Stride
10) Dario Carnovale Trio - Exit for
Three
Ficaram de fora desta lista trabalhos
incríveis como:
Faithful(Marcin Wasilewski)
Forever(Chick Corea)
Orvieto(Corea/Bollani)
Five Pedals Deep(Dan Tepfer Trio)
There's a Rhythm(Gregg Kallor)
Errante(Stefano Cantini)
Live at The Blue Note,Tokyo(Giovani Mirabassi Trio).
Marcio Tavora's TOP 10
Como estava de férias desde 20 de dezembro de 2011 e só
retornei dia 10 deste janeiro de 2012, somente agora tive tempo hábil para
apresentar os CDs e DVDs mais marcantes do ano e 2011. Ordem alfabética.
CDs
ANTHONY PRINCIPE
TRIO – NEW AND OLD
SWING – 2006
BOB FLORENCE BIG
BAND – ETERNAL LICKS &
GROOVES – 2007
FRED HERSCH
TRIO – EVERYBODY’S SONG BUT
MY OWN – 2010
FRIEDRICH GULDA
TRIO – AS YOU LIKE
IT – 1970
JOÃO BOSCO & NDR BIG
BAND – SENHORAS DO AMAZONAS –
2010
MARK MURPHY &
CLARKE-BOLAND BIG BAND – MIDNIGHT MOOD – 1967
PATRICK WILLIAMS BIG
BAND – AURORA –
2010
RICCARDO ARRIGHINI SEXTET
– ARRIGHINI SUONA VERDI – 2010
TESSA SOUTER &
STEVE KUHN SEXTET – BEYOND
THE BLUE {CHOPIN’S PRELUDE IN E MINOR, OPUS 28, N.4 - 2011
THE HI-LO’S & ROB
McCONNELL BIG BAND – TWO
ORIGINALS {BACK AGAIN! & NOW} – 1978-1980
DVDs
ANITA
O’DAY – JAZZ ICONS –
LIVE IN ’63 & ‘70
JOÃO BOSCO – OBRIGADO, GENTE! AO VIVO – 2006
MICHEL LEGRAND &
FRIENDS – 50 YEARS OF MUSIC
& MOVIES – 2010
PETER
CINCOTTI – LIVE IN NEW
YORK – 2005
Espero que todos conheçam os nomes apresentados.
Feliz Ano Novo Para todos.
Márcio
Augusto Cesar Costa's Top 10 at Travessias
ENRICO ZANISI TRIO - Quasi Troppo Serio
Enrico Zanisi:
pianoforte /Pietro Ciancaglini: contrabbasso/ Ettore Fioravanti: batteria/NUCCIA - 2009
KENNY WERNER with the BRUSSELS JAZZ ORCHESTRA - Institute of Higher
Learning
Kenny Werner: piano, arrangements / Brussels Jazz
Orchestra directed by Frank Vaganée / Half Note - 2011
JESSICA WILLIAMS - Freedom Trane
Jessica Williams: piano / Dave Captein: bass / Mel
Brown: drums / ORIGIN RECORDS - 2011
CLAUDIO FILIPPINI TRIO - The Enchanted Garden
Claudio Filippini: piano & keyboards / Luca
Bulgarelli: bass / Marcello Di
Leonardo: drums / CamJazz - 2011
ANTONIO FARAÒ - Domi
Antonio Faraò - piano / Darryl Hall - bass / André
Ceccarelli - drums / Cristal Records -
2011
DAN TEPFER TRIO - Five Pedals Deep
Dan Tepfer: piano / Thomas Morgan: bass / Ted Poor:
drums / Sunnyside Records - SSC 1265 – 2010
ANTHONY PRINCIPE TRIO - New and Old Swing
Anthony Principe: piano / Mauro Sereno: bass /
Sergio Mazzei: drums / TRJ Records - 2011
BRAD MEHLDAU - Live in Marciac
Brad Mehldau: solo piano / Nonesuch Records - 2011
MARC COPLAND & JOHN ABERCROMBIE - Speak To Me
Marc Copland: piano / John Abercrombie: guitar /
Pirouet Records - 2011
KENNY WHEELER - One of Many
Kenny Wheeler: flugelhorn / John Taylor: piano / Steve
Swallow: electric bass / CamJazz - 2011
GIOVANNI MIRABASSI TRIO - Live at Blue Note Tokyo
Giovanni Mirabassi: piano/Gianluca Renzi: bass
/Leon Parker: drums/Discograph -
2010
Leszek Możdżer - KOMEDA
Leszek Możdżer: piano /ACT Music - 2011
MARCIN WASILEWSKI TRIO - Faithful
Marcin Wasilewski piano / Slawomir Kurkiewicz
double-bass / Michal Miskiewicz drums / ECM Records - 2011
THE IMPOSSIBLE GENTLEMEN - The Impossible Gentlemen
Gwilym Simcock: piano / Mike Walker: guitar / Steve
Swallow: bass / Adam Nussbaum: drums / Basho Records - 2011
ARI HOENIG - Lines of Oppression
Ari Hoenig
drums, vocals / Tigran Hamasyan
piano, vocals, beat box / Gilad Hekselman guitar, vocals / Orlando Le Fleming bass (tracks 1,3,5,8) / Chris Tordini bass, vocals (tracks 2,9,10) / Naïve Records
- 2011
MARKELIAN KAPEDANI TRIO - Balkan Bop
Markelian Kapedani: piano / Yury Goloubev: bass /
Asaf Sirkis: drums / RED RECORDS - 2011
STEFANO BATTAGLIA TRIO - The River of Anyder
Stefano Battaglia: piano / Salvatore Maiore:
double-bass / Roberto Dani: drums / ECM Records - 2011
CHICK COREA & STEFANO BOLLANI - Orvieto
Chick Corea and Stefano Bollani: pianos / ECM
Records - 2011
DENNY ZEITLIN - Labyrinth
Denny Zeitlin: Steinway Grand Piano / Sunnyside - 2011
ERIC REED - The Dancing Monk
Eric Reed - piano / Ben Wolfe - bass / McClenty
Hunter - drums / SAVANT RECORDS - 2011
Leandro L Rocha's Top
10
1.Senhoras do Amazonas- João Bosco (o
melhor)
2.Mais Jobim Jazz- Mario Adnet
3.Chico- Chico Buarque
4.Pra que chorar-Celso Sim e Arthur
Nestrovski
5.Volume 2- Trio Corrente
6.Mafuá- Yamandu Costa
7.Trilhos e terra firme- Casuarina
8.Junte tudo que é seu- Carlos Navas
9.Almamúsica- Olívia Hime e Francis
Hime
10.-Vinícius e os maestros- Mario Adnet
11.GismontiPascoal-A música de Egberto
e Hermeto-
André Mehmari e Hamilton de Holanda
12. Words for Evans- Luca Lapenna
13.To Billie Holiday with love- Dee Dee Bridgewater
14.Chora baião- Antonio Adolfo
15.Entre amigos- Johnny Alf
16.Live in Marciac- Brad Mehldau
17.Poesia musicada- Dori Caymmi
18.Bossarenova- Paula Morelenbaum/ SWR
Band
19.Inteira- Tatiana Parra (a nova
grande cantora brasileira)
20.Indivisível- Zé Miguel Wisnik
Carlos Couto de
Castelo Branco's Top 10
OS MELHORES DE 2011
Estes foram os CD’s que mais chamaram
minha atenção musical no ano de 2011.
Embora, dois deles, sejam lançamentos
de anos anteriores, tomei conhecimento
recentemente.( 5 e 6 ).
Com muita dificuldade selecionei estes.
Ei-los:
Tributo Ai Sextetti Ani 60 - Luca
Manutzza Sextetti
Suite Verdi - Ricardo Arrighini
Jobim Jazz - Mario Adnet Orquestra
Vinicius & Os Maestros - Mario
Adnet Orquestra
Chopin in Jazz - Rosano Sportiello trio
To Chopin With Love - Victor Feldman trio
New And Old Swing - Anthony Prince Trio
Tropo Serio - Enrico Zanizzi Trio
Senhoras do Amazonas - João Bosco
Chora Baião - Antonio Adolfo
Recomendo a audição dos DVD's:
1. CHOPIN - Valentina Igoshina
2. OBRIGADO GENTE - João Bosco
Fortaleza, 7 de janeiro de 2012 - Ano
com 366 dias - Bissexto
# 123º ano da Proclamação da República
# 190º ano da Independência do Brasil
# 512º ano do descobrimento do Brasil
# 520º do descobrimento da América
Fco.Claudio Barroso
Botelhos's Top 10
O QUE DE MELHOR OUVI EM 2011
DENNY ZEITLIN – LABIRINTH. Um trabalho de quem se basta, ou
seja:
dispensa o auxílio de baixistas e
bateristas. Não há, aqui, espaço para eles.
Extraordinário comando, firmeza total.
Grandiloquência (da boa, claro),
grandes contrastes, drama,
movimento,
bom gosto, repertório, gravação
esplendorosa. Que mais posso querer?
ANTHONY (ANTONIO?) PRINCIPE TRIO– NEW AND OLD SWING. O
nome dá bem o mote do CD. Nova é a
garra com que os oldies são tocados. Se esse pianista é italiano, segue uma escola própria. Seria uma
espécie de Yamandu Costa polido do piano.Virtuose a serviço da inspiração. Grande entrega.
STÉPHANE KERECKI & JOHN TAYLOR – PATIENCE. Sólida
conjunção de intenções. Nunca haviam se
visto, mas parecem tocar juntos por anos
a fio. Composições de tessitura
uniforme que faz com que, sem jamais se tornar
chato, seja possível chegar facilmente
ao final da caminhada. JT é um músico de
altos e baixos, às veze estéril,
quando, então, me desagrada. Mas aqui
apresenta um trabalho no nível de seu
“Angels of Presence”.
JOÃO BOSCO – SENHORAS DO AMAZONAS. Já tive chance de me
reportar sobre este que é o melhor do
ano. Felicíssima combinação de
repertório, cantor de jazz, orquestra
na ponta dos cascos, percussão que só nós
fazemos e arranjos (talvez o maior
mérito do trabalho) na mosca. Nunca tais ingredientes
se complementaram tão bem. Para
arrematar, gravação esplendorosa. Nota mil!
GEORGES PACZYSKI TRIO – PRÈSENCES. Mais do que um excelente baterista,
Paczynski
é um administrador musical. Estilo Art
Blakey, tem conseguido (pelo menos nos
três trabalhos seus que já ouvi) manter
o mesmo altíssimo nível, embora com
grupo diferentes e, também como Blakey,
com alguns músicos de gerações mais
novas. Pode ser explosivo, mas, também,
comedido, como atesta sua faixa-solo
deste CD. Nesta, o silêncio talvez seja
seu componente mais expressivo.
ELDAR DJANGIROV – THREE STORIES. Difícil acreditar que tanta solidez e
maturidade provenha de um menino como
este. Nesta empreitada, navegou por
composições clássicas, populares, de
jazzistas, além de temas próprios. São
quatro departamentos distintos que
foram tratados como requerido. Me arriscaria
dizer que só pode fazer isso que vem de
uma sólida formação clássica. Para mim,
sua melhor incursão no jazz até hoje.
GONZALO RUBALCABA – FE. Resultante de uma grande maturação,
Rubalcaba trocou o excesso de notas
(até com um certo acavalamento dos dedos,
por vezes) por um tocar mais
expressivo, no qual cada nota encerra uma intenção
completa. Este é o resultado de lenta
uma evolução; uma maturação feita longe
de casa, nos toneis de carvalho
americanos do Kentucky. Não se observa mais, em
seu trabalho, os aromas dos runs
cubanos. No meu caso, não sendo lá muito
chegado em “cubanismos” (falo de
música...), achei ótimo. Este drinque deve ser
calmamente sipped. Nada de
pressa...
ANTÔNIO FARAÒ – DOMI. Bela homenagem recebeu Dominique! Em
seus
fraseados longos, sem jamais estragar
notas, Faraò nos apresentou um trabalho
digno de um dos mais consistente
pianistas da cena jazzística. Muita
expressividade e grande emoção permeiam
seus solos. Sempre. Não grava por
gravar; não vai pela cabeça de ninguém;
tem marca própria.
CLAUDIO FILLIPINI – THE ENCHANTED GARDEN. Encantado
fiquei eu! Como apresentação inaugural
(pelo menos para mim,) este CD não
poderia ser melhor: grandes
composições; perfeita integração entre os músicos;
sequência de moods bem conduzida
e muita raça! A grande surpresa do ano que nos caiu nas nossas mãos por obra e
graça de uma decisão alencarina, pela qual devemos agradecer. Sem dúvida, merece
o pódio. Não é de admirar o descabelamento do meu xará! Gravação refinada e, ao
mesmo tempo, visceral, coisa que os italianos parecem ter aprendido com os
franceses e, diria eu, até levando um passo à frente, exatamente pelo
encorpamento que aprenderam a fazer.
TED ROSENTHAL – OUT OF THIS WORLD. O estado da arte do refinamento a
serviço de batidíssimos estandardes americanos. Os compositores – vivos e
mortos – que agradeçam: raramente suas obras foram tão bem embaladas!
Ainda não ouvi este com calma, pois chegou no ruge-ruge natalino e, logo
depois, viajei, mas, só por isso, merece estar aqui.
Rosenthal parece ter encontrado sua
almas-irmãs nos companheiros desta jornada,
o que nos permite esperar que outros
trabalhos do mesmo naipe venham por aí.
Menções especiais:
GERALD WILSON – LEGACY. Seu mais consistente trabalho, pelo
menos de
recente memória. Aos 92 anos, conseguiu
fazer, verdadeiramente, algo que
justificasse o concurso de tantos
músicos; conseguiu adensar seus normalmente
esparsos arranjos e, assim, agregou
solidez. Não sei se e até que ponto o dedo
de seu filho Anthony Wilson contribuiu
para isso. De qualquer modo, se este
vier a ser o canto do cisne (musical)
de GW, não poderia ser melhor.
MIKKO GUERRINI/STEFANO BOLLANI – O que de melhor vi de Bollani, no
ano
passado, representando notável
contraste com os outros dois que fez com
orquestras, preço que teve mesmo que
pagar por ser tão camaleônico. Mesmo
assim, Bollani, nunca abra mão disso!
GIOVANNI MIRABASSI TRIO – LIVE AT BLUE
NOTE TOKYO. O
clima nipônico fez bem a GM. A calma e
meticulosidade dos orientais deixou-o
relaxado, fazendo-o soltar-se mais. Com
isso, soube fazer uma apresentação com
maiores contrastes, mais movimentada,
com maior dinâmica. Em minha opinião, do
pouco que ouvi dele, este é o seu
melhor.
Em tempo: já em clima de2012, o novo do
Eric Reed (“SomethingBeautiful”) bate seu anterior, do ano passado.
Recomendo. Bem, amigos, esta é mais uma lista injusta, mas todas são... Feliz
2.012!
Sds,
Claudio.
Renato Medeiros Barroso's TOP 10
JOÃO BOSCO - SENHORAS DO AMAZONAS
Abraço a todos,
Renato