Friday, December 31, 2010

WORLDJAZZ TOP 10 - 2010

Jazz Record of 2010
- Carlos Franzetti: Mambo Tango

Top Jazz Records of 2010
- Marc Copland: New York Recordings, Vol.3 Night Whispers
- Laurence Hobgood & Charlie Haden: When The Heart Dances
- Denny Zeitlin: Precipice
- Aaron Goldberg: Home
- Fred Hersch: Whril
- Jason Moran: Ten
- Luca Mannutza Trio: Longin'
- Riccardo Arrighini: Vivaldi Jazz & Chopin in Jazz
- Manabu Onishi Trio: Wish
- Bill Mays Trio: Stuffy Turkey
- Vincenzo Danise: Immaginando Un Trio, Vol. 1



Vocal Jazz 2010

- Dee Alexander: Wild Is The Wind
- Paola Arnesano: The Police Songbook

Jazz Hors Concours 2010

- Alan Broadbent Trio: Live at Gianelli Square, Vol. 1

Artiste du Jazz 2010
Jason Moran & Fred Hersch

Thursday, December 30, 2010

The Best in 2010 by JazzFriends

LAST, BUT NOT THE LEAST LIST
by Carlos Couto de Castelo Branco

CAROS !
Conforme prometemos, hole, dia 11 de janeiro de 2011, estamos divulgando oficialmente para a mídia a
LISTA DOS MELHORES CD's QUE OUVI EM 2010.
LOCAL: Iate Clube de Fortaleza( bar da praia) - cada convidado pagando o seu whisky.
HORA: à partir das 18 horas
RELAÇÀO DOS DEZ MAIS:
1.ALBERTO ROSEMBLIT - DE BEM COM A VIDA
pelos arranjos, e temas musicais, Rosemblit gravou um dos melhores CD's de bossa-nova da década.
2.OS CARIOCAS - NOSSA ALMA CANTA
continuam ótimos e fieis a velha e maravilhosa bossa-nova
3.JOÃO DONATO - SAMBOLERO
Ainda é o PROFESSOR como dizia o TOM
4.JOYCE & TUTY MORENO
Esta maravilhosa cantora merece maior reconhecimento por parte de quem faz divulgação na mídia.(rádio e TV)
5.SARA GAZAREK - YOURS
CD de 2005 dessa EXCELENTE cantora, considerada pelo LA Times como "a próxima cantora importante do jazz"
6.BILL MAYS - MAYS AT THE MOVIES
Entre os dois CD"s lançados em 2009, fico com este. Mays envolui em cada disco lançado. ÓTIMO
7.AHMAD JAMAL - A QUIET TIME
O verdadeiro. Não estou me referindo ao cearense. Criatividade incrível em harmonia.
8.DAN NIMMER - MODERN DAY BLUES
este menino vai loooonge. O CD tá ótimo com destaque para a composição de B.Powell - CLEOPATRA'S DREAM. Ouçam !
9.ETTA CAMERON - LADY BE GOOD
Esta senhora faz os fans e admiradores de SARA tremerem nas bases. INCRÍVEL . CD ÓTIMO.
10.EVA EMINGEROVÁ
ex-jogadora de volley ball da seleção da República Tcheca, agora cantando e acompanhando-se muito bem.

DESTAQUES 2010
DVD
- Bolanni carioca - destacando a faixa NA BAIXA DO SAPATEIRO
AIRTON ROCHA - LEMBRANÇAS - composições e histórias INCRÍVEIS.
EDU LOBO - TANTAS MARES
DORY CAYMMI - O MAR DE DENTRO
CB RECORDS - O MELHOR DA MPB e que não toca no rádio - destaque para a interpretação de NANÃ de Moacri Santos por WHITE CASTLE
RINGO STARR - SENTIMENTAL JOURNEY - cada música um arranjador. Muita saudade para quem curtiu este LP de 1972.


Best Jazz 2010
by MarcioTavora

Meus Amigos, descupem a demora, mas aí vai minha lista,
1 – PAOLO DI SABATINO – THE SWEETEST LOVE – 2009
2 – AHMAD JAMAL – A QUIET TIME – 2009
3 – BILL MAYS – THE BEST IS YET TO COME – 2009
4 – DAN NIMMER – MODERN DAYS BLUE – 2009
5 – ALBERTO ROSENBLIT – DE BEM COM A VIDA – 2009
6 – JOANIE PALLATTO – WORDS & MUSIC – 1999
7 – ETTA CAMERON – LADY BE GOOD – 2003
8 – EVA EMINGEROVA – SOPHISTICATED LADY – 2004
9 – TSUYOSHI YAMAMOTO – AUTUMN IN SEATTLE – 2001
10 – BILL MAYS – MAYS AT THE MOVIES – 2009

DVDS
STEFANO BOLLANI – CARIOCA
MICHEL LEGRAND – MICHEL LEGRAND & FRIENDS – 50 YEARS OF MUSIC AND MOVIES
Abraços, MÁRCIO TÁVORA


Melhores de 2010
by Renato Barroso

Caros Amigos Jazzófilos,
Segue minha pequena lista dos Melhores de 2010. Entretanto, tenho plena confiança dos outros CD's escolhidos por vocês, que não as conheço:
- AHMAD JAMAL "A Quiet Time"
- MARC COPLAND "Night Whispers"
- AARON GOLDBERG "Home"
- FRED HERSCH "Whirl"
- ALAN BROADBENT "Live at Giannelli Square: volume I"
Um grande abraço em todos e um Feliz 2011!


OS MELHORES DE 2010
by Dr. Leandro "Leo" Rocha, The JazzMentor

01.CHOPIN-THE NOCTURNES- NELSON FREIRE
02.REFLECTIONS-KURT ROSENWINKEL STANDARDS TRIO
03.TANTAS MARÉS- EDU LOBO
04.SAMBOLERO- JOÃO DONATO
05.BAMBOO
06.DEPONTACABEÇA- ÁUREA MARTINS
07.PIMENTEIRA- PEDRO MIRANDA
08.NOSSA ALMA CANTA- OS CARIOCAS
09.DE BEM COM A VIDA- ALBERTO ROZEMBLIT
10.MUNDO DE DENTRO- DORI CAYMMI
11.ETTA CAMERON
12.JOYCE E TUTTY MORENO
13.OURO DE MINAS- DUDU LIMA
14.THE POLICE SONGBOOK-PAOLA DARNESANO
15.THERE,S A STORM INSIDE- CHICO PINHEIRO

Destaco ainda:
-ALEXANDRE GISMONTI
-LITORAL E INTERIOR- SERGIO SANTOS
-SOPA DE CONCHA- GERALDO E OS AMIGOS DO RUMO
-YAMANDU COSTA E VALTER SILVA
-PAPO DE PASSARIM- ZÉ RENATO E RENATO BRAZ
-WHAT LIES WITHIN- DENISE DONATELLI
-MOON RAY- NANCY KING

Para DVD do ano:
-CARIOCA- STEFANO BOLLANI
A TODOS VOCÊS UM SUPER 2011 !!!


WAITING FOR THE UPCOMING 2011
by Claudio Botelho

MEUS CARÍSSIMOS AMIGOS,
Conforme antecipei, minha lista sofre, agora, uma revisão. Sai Jason Moran,
entra Ted Resenthal. Não que um seja melhor do que outro no geral, mas, em
termos de me trazer lágrimas aos olhos, indiscutivelmente, o ? Impromptu ?
vence. O Moran, conforme mencionei, tem duas musiquinhas meio chatinhas,
mas, no resto, é muito bom. Sem dúvida é um trabalho mais original, mas,
para mim, arte é e será sempre emoção. Assim, perde de dez a zero (exagero...) para o outro.
Reouvi com mais calma o do Denny Zeitlin e, também, decidi incluí-lo na
lista, mas, tirar quem?... Não consegui excluir ninguém! O da Paola é
sensacional, mas sofre do mesmo problema do DZ.
Assim, insiro-os como ?extra-lista?. Seriam os * runners-up, * aliás, são de fato.
Quanto a compilá-los ou não, gostaria de ouvir a opinião de todos a esse
respeito, já que não estou só nesse excesso.
Recordo que, no ano passado, o Márcio, por extrapolação de indicações, teve
o valor de cada uma delas reduzido de modo que, somados, valeram apenas 10 pontos.
Como fazer? Deixo fora ou aplico um redutor?
Dito isso, eis a nova (e definitiva) lista:

1- AARON GOLDBERG - HOME. Saltem a primeira faixa e sigam em frente.
Uma volúpia israelense que me fez querer visitar Tel Aviv.
2- AHMAD JAMAL - A QUIET TIME. Gravação excepcional, elegância,*controle
* e bom gosto. Um dos melhores que ele já fez e o que me fez mudar a idéia
de que ele estava decadente. Nada disso!: aos oitentinha, está bombando!
3- BILL MAYS TRIO - STUFFY TURKEY. Com esse nome um tanto ridículo, o
velho Mays fez, aqui, um de seus melhores trabalhos de todos os tempos.
Ainda teve que superar concorrência própria, eis que me chegaram às mãos
mais três trabalhos seus deste ano. O segundo melhor seria o ?Movies?...
Esse é outro que é igual a vinho francês: só melhora com o tempo. Parece que
será o pianista do ano, heim Augusto?
4- CARLOS FRANZETTI - MAMBO TANGO. Magnetizante na sua simplicidade!
Somente um grande artista poderia fazer um trabalho como esse! É tudo de
bom. Com um bônus, um Fazioli de fazer qualquer Steinway se sentir um
Essenfelder. Um esplendor!...(Tenho esperanças que tenha se naturalizado americano...
5- TED ROSENTHAL - IMPROMPTU. Como bônus, uma japonesa (ou oriental,
sei lá) com um instrumento que deve ter sido fabricado, no mínimo, por um
primo do Stradivarius. Tem um sonzaço!...
6- LUCCA MANUTZA - LONGIN. Extraordinário vigor, num trabalho variado
e consistente. Segurança a dar com pau! Só mesmo alguém tão jovem poderia
empregar tanta força, tanto entusiasmo.
7- MANHATTAN JAZZ ORCHESTRA - SING, SING, SING - TRIBUTE TO BENNY
GOODMAN. Trabalho absolutamente despasteurizado, mostrando que ainda
existem arranjadores para big-bands. Uma brisa refrescante em meio ao
deserto. Parabéns para o David Matthews que eu considerava não mais do que
apenas um pianista mediano!
8- MARC COPLAND -NIGHT WHISPERS. Se jamais houve um ? colorful
drummer ?, ei-lo aqui. Por inteiro! Aqui estão os murmúrios mais expressivos que já ouvi.
9- RICCARDO ARRIGHINI -VIVALDI JAZZ -LE QUATTRO ESTACIONI. Este
(RA,lógico) já virou amigo e, como vocês sabem, amigos não tem defeitos. Como o
Zeferino, eu poderia listar, também, o Chopin que pode até ser melhor, mas
vou ficar com o Vivaldi mesmo, pois foi o que mais me intrigou e instigou.
10- VINCENZO DANISE -IMMAGINANDO UM TRIO VOL 1. Juntamente com o Piero
Frassi, a grande revelação do ano. Trabalho original, consistente e muito
bem executado. Originais verdadeiramente originais. Olhem, os músicos
precisam olhar mais as composições dos outros: esse CD está coalhado de belos temas.

RUNNERS-UP
1- DENNY ZEITLIN - PRECIPICE. Uma epifania Sonora! Um precipício da
Foz do Iguaçu! Extraordinário comando, simbioses de carros automáticos de
dez marchas (se é que existem...). Concentração, extremo foco (apesar das
camisas supercoloridas que gosta de usar...)
2- PAOLA ARNESANO - THE POLICE SONGBOOK. Se eu tiver de fazer um resumo
desse trabalho eu diria tratar-se de um monólito maravilhoso. É como se
fosse uma coisa só, una, pois tem tudo de bom (tanto artística, quanto
tecnicamente). Difícil destacar alguém! Mas o mérito maior, naturalmente, é
dela, pois, junto com o baterista, é o cérebro por trás de tudo. Como se
fosse pouco, parece ser uma das poucas cantoras de jazz da atualidade!
Sds,
Claudio.


By Augusto Cesar Costa
http://accosta.posterous.com/

Disco do Ano
1. Vincenzo Danise - Immaginando un Trio - Vincenzo Danise: piano / Ivo Parlati: bateria / Aldo Vigorito: contrabaixo / Stefano Costanzo: bateria (faixas 2,3,7) / Radar Edizioni Discografiche - RADAR 40009 - 2009
2. Aaron Goldberg - Home - Aaron Goldberg: piano / Reuben Rogers: baixo / Eric Harland: bateria / Mark Turner: sax tenor (faixas 1,5 & 9) / SUNNYSIDE COMMUNICATIONS - SSC 1232 - 2010
3. Yaron Herman Trio - Following the white Rabbit - Yaron Herman: piano (Steinway D, Hamburg) / Chris Tordini: contrabaixo / Tommy Crane: bateria / ACT 9499-2 – LC 07644 - 2010
4. Lee Konitz & Piero Frassi Trio - Chapter 1: Konitz plays Konitz - Lee Konitz: sax alto / Piero Frassi: piano / Filippo Pedol: contrabaixo / Andrea Melani: bateria /PHILOLOGY - W 443-2 - 2008
5. Denny Zeitlin - Precipice - Denny Zeitlin: piano solo / SUNNYSIDE COMMUNICATIONS - SSC 1253 - 2010
6. Luca Mannutza Trio - Longin’ - Luca Mannutza: piano / Gianluca Renzi: contrabaixo / Nicola Angelucci: bateria /WIDE SOUND - WD181 - 2009
7. Marian Petrescu Quartet - Thrivin’ - Live at The Jazz Standard - Marian Petrescu: piano / Andreas Öberg: guitarra, voz (My Romance) / David Finck: contrabaixo / Mark McLean: bateria / RESONANCE RECORDS - RCD-1014 - 2010
8. Bill Mays Trio - Stuffy Turkey - Bill Mays: piano / Mattias Svensson: contrabaixo / Joe La Barbera: bateria / Five Stars Records - FSY-512 - 2010
9. Carlos Franzetti - Mambo Tango - Carlos Franzetti: piano solo / SUNNYSIDE RECORDS - SSC 1230 - 2009
10. Ted Rosenthal Trio - Impromptu - Ted Rosenthal: piano / Noriko Ueda: contrabaixo / Quincy Davis: bateria / Playscape Recordings - PSR # 122109 - 2010

MELHOR CANTORA
Paola Arnesano - The Police Songbook - Paola Arnesano: vocal & arranjos / Mirko Signorile: piano / Giorgio Vendola: contrabaixo / Fabio Accardi: bateria & arranjos / Gaetano Partpilo: sax alto / FO(U)R (Contemporary Jazz) - CO405 - 2010

MELHOR DVD
Stefano Bollani - Carioca - Stefano Bollani: piano / Marco Pereira: violão / Jorge Helder: contrabaixo / Jurim Moreira: bateria / Armando Marçal: percussão / Zé Nogueira: sax soprano / Mirko Guerrini: sax tenor / Nico Gori: clarinete / ERMITAGE - FAB 651 - 2009

HORS CONCOURS
Fred Hersch - Whirl - Fred Hersch: piano / John Hébert: contrabaixo / Eric McPherson: bateria / PALMETTO RECORDS - PM2143 - 2010
Jessica Williams - Touch - Jessica Williams: piano solo / ORIGIN RECORDS - Origin 82566 - 2010


MELHORES de 2010
By Marcilio TheJazzMan

De forma apressada, por motivo de viagem, apresento minha relação daquilo que ouvi de melhor até o momento. Peço a D. Cláudio, coordenador desta lista, uma nova oportunidade em janeiro de 2011, visto que parte do meu material auditivo se encontrava na Capital Federal. Assim, muita coisa que já foi comentada e considerada de boa qualidade, e apesar dos CDs me pertencerem, e alguns casos, não tive tempo de avaliá-los.
CDs nacionais: destaco quatro, dois de cantores e dois instrumentais:
Áurea Martins - depontacabeça, selo Biscoito Fino
Mílton Nascimento - ... E a gente sonhando, selo EMI (a volta do velho Mílton, grande CD!)
Jovino Santos Neto - Veja o Som, selo Adventure Music
Bamboo, selo Brasilianos (grande CD instrumental, fantástico!)

CDs estrangeiros:
Vincenzo Danise - Immaginando un trio, vol. 1, selo RADAR (meu melhor CD do ano sem sombra de dúvidas. Os outros não estão em ordem de classificação).
Nico Gori Millenovecento(feat. Tom Harrel) - Shadows, selo Emarcy
Bill Mays Trio - Stuff Turkey, selo Five Star Records
Nuno Campos Trio - My debut for the ones close to me (Nuno é um baixista, mas o pianista Marco Mezquida é muito bom. Basta ouvir Letter to Evan).
Helen Sung - Going Express, selo Sunnyside (gravado ao vivo no Jazz Standard, em quarteto, com o sax de Seamus Blake, francamente em ascenção. E a pianista também).
Manabu Onishi Trio - Wish, selo Atelier Sawano
Marcello Tonolo Trio - Lazy Afternoon, selo Caligola Records
Piero Frassi Trio + Lee Konitz - Konitz plays Konitz, selo Philology
Paola Arnesano - The Police Songbook, selo Fo(u)r
Ted Rosenthal Trio - Impromptu, selo Playscape Recordings
Antonio Zambrini Trio - Songs from the Procol Harum Book, selo Abeat
Yoshio Suzuki - My dear pianists, selo One
Piero Frassi Trio, aquele CD que não me recordo o nome e nem o encontrei aqui em casa, mas tá aqui.

DVD DO ANO
Stefano Bollani - Carioca Live (o melhor DVD de JAZZ e MPB dos últimos anos, imperdível sob todos os aspectos).
Estarei de recesso até o dia 02/01/2011.
A todos os amigos um Feliz Natal e um 2011 com muita saúde e PAZ.
Marcilio

Wednesday, December 29, 2010

Dr.Billy Taylor 1921-2010















Jazz Legend Dr. Billy Taylor Dies at 89
By: Brian Scott Lipton · Dec 29, 2010 · New York
Billy Taylor ( July 24, 1921 – December 28, 2010 )
Jazz legend Dr. Billy Taylor died in New York on December 28 of heart failure. He was 89 years old.
Taylor was a noted pianist, and was the house pianist at Birldand early in his career, where he performed with Charlie Parker, Dizzy Gillespie and Miles Davis. He also appeared on stage with Cozy Coles' Quintet in Billy Rose's show, The Seven Lively Arts, and played in the pit band for Ethel Waters' show, Blue Holiday.
During his lifetime, he composed over 350 songs, including "I Wish I Knew How It Would Feel to Be Free," which became an anthem of the civil rights movement.
Taylor was the bandlander for TV's The David Frost Show, and also hosted and programmed such radio stations WLIB and WNEW in New York, and several award-winning series for National Public Radio. In the early 1980s, Taylor became the arts correspondent for CBS Sunday Morning.
In 1989, Taylor started his own "Taylor Made" record label to document his own music, releasing four albums, and in the late 90s, "Soundpost Records," releasing his two final recording.
He also served as the Artistic Advisor for Jazz to the Kennedy Center for the Performing Arts, where he developed the Louis Armstrong Legacy series and the annual Mary Lou Williams Women in Jazz Festival.
His many honors included two Peabody Awards, an Emmy, a Grammy, and the National Medal of Arts.
He survived by his wife, Theodora and his daughter, Kim Taylor-Thompson.

Friday, December 17, 2010

2 Sem. 2010 - Part Twenty

Joyce & Tutty Moreno
Samba, Jazz & Outras Bossas






by Dr. Leandro "Leo" Lage, The MPB-Jazz Guru
Quando surgiu em 1968,grande parte da crítica torceu o nariz para ela: ninguém acreditava naquela compositora-cantora: seria uma "jogada" da gravadora porque ela era uma "gata"? Bom,os anos vieram provar que Joyce além de uma menina linda,também viria a ser uma de nossas maiores compositoras,ótima cantora,violonista talentosa,até hoje,firme na estrada como vem provar nesse seu último disco que divide com seu marido,obaterista e também saxofonista Tutty Moreno(este cara fez um disco irrepreensível chamado Forças da Alma,lembram-se ?). Nesse CD Joyce e Tutty comemoram 30 anos de casado e convidaram um time de músicos imbatível. Manjem só:Jorge Helder(baixo),Lula Galvão(violão),Nailor Proveta(sax alto),Teco Cardoso(flauta,sax barítono),Hélio Alves(piano),Vittor Santos(trombone),Jessé Sadoc(trumpete),Paulo Aragão(violão) e Henrique Band(sax tenor).
Querem ouvir jazz,bossa-nova e samba ? Tudo isso você encontrará aqui,da mais alta qualidade. Das 14 músicas 10 são de Joyce e as outras são de Moacir Santos(April child), da dupla Luiz Reis e Haroldo Barbosa(Devagar com a louça),Baden e Vinicius(Berimbau,num arranjo notável de Dori Caymmi) e Embalo(Tenório Jr. numa linda e comovente homenagem). Um dos pontos altos do disco é a participação desse grande pianista,Hélio Alves. No cair de 2010,eis que surge esse discaço. Não percam!


Dado Moroni Trio
Shapes

Cover (Shapes:Dado Moroni Trio)


by Claudio Botelho
Some twenty years came by since Ron Carter presented this Italian piano player (and, now, singer…) to the American jazz aficionados. Last year, I listened to his “Solodado” (Abeat Jazz/2009), comprising solos of some well known songs and others of his make. Man, what a Yamaha was that piano! I never thought it could sound so good! Was the Bösendorfer, now owned by that Japanese company, the culprit? Maybe so, as Yamahas used to have a metalized signature.
Anyway, this time he is with another sound maven, acting as a bonus in what is already a very satisfying work.
It seems, he pays tribute to McCoy Tyner and Shirley Horn in his renderings of his own “Brother Alfred” (which could as well be named “Brother McCoy”) and “Here’s to Life” which, nobody can deny, has been a hallmark of that late diva. The veteran pianist was mentioned in Moroni’s acknowledgments. “Brother Alfred”was performed in an up tempo mood which wouldn’t be my preferred pace to homage Tyner, as his faster playing seems a little mixed up, presenting notes in excess. This distracts the listener from following the natural course of the song. Still, that is the way Tyner is more easily recognizable. It may explain the reason behind Moroni. I’d rather listen to McCoy Tyner in slower tempi…
“Here’s to Life” was sung in a respectful manner: the spirit of the song was judiciously followed and he decided not to abstract from its main line. It wasn’t jazz in fact, although he chose to sing it in a very particular way, which was faster than Horn’s, just bordering the line that would transform it altogether. But he succeeds very well in his kinda masculine rough singing: The message came out unaltered. If, as I guess, he was thinking of her, kudos for him! (I know, I Know: he said it was dedicated to Bobby Durham – “drummer extraordinaire” – but I couldn’t stop thinking of her…)
Every jazz musician is potentially a composer and a singer and, in this work, Moroni shows he’s not any different…
Two Brazilian gem songs from Lins (“Love Dance”) and Jobim (“Desafinado”) compose his portfolio and the trio presents them with panache, showing a right balance and a very interesting intro arrangement in its “Desafinado” presentation. It was never out-of-tune!
The welcome piece, a song from his make named “Ballade pour Gianni”, is uncommonly plenty of optimism for a ballad. I did not have the lucky of knowing that master sax man (Gianni Basso) but, judging by the easy flow of that song, he was really someone special!
Electronic Keyboards…Why use it here? I don’t know, maybe for a change… Listen to “For the time Being” and “Shark Attack”. They’re not bad, by any standards, but I would be happier with the other way. Anyway, listen to the fancy atmosphere of the first of these. In the following, the shark attacks first with a bass and the drums, then uses the keyboards. The danger prevails all the time…
You can also listen to the imaginative “the Duck and the Duchess”, also by him, and to “F.B.S”, which presents a piano-bass duel and, once more, Tyner arrived…
All in all, an excellent production from TCB, with a very important support from Zerodiecistudio of Genève.

Thursday, December 16, 2010

Riccardo Arrighini - UmbriaJazz/Brasilia







by Claudio Botelho
No último dia 12, ao cair da tarde, tivemos o prazer de assisti-lo no auditório da Livraria Cultura, aqui em Brasília. Pequenino, com cerca de 150 lugares apenas, aquele ambiente nos proporcionou um clima bastante informal, pois ficamos muito próximo daquele artista que, de resto, pelo seu modo informal de ser, turbinou bastante a sensação de estar num clube de bairro, vendo alguém amigo fazendo arte (no bom sentido).
O repertório variou entre os luminares Verdi, Chopin e Vivaldi. Pessoal meio barra pesada, não?
Nosso grupo integrava a primeira fila, de modo que o palco ligeiramente elevado em relação ao nível dos assentos o deixava ainda mais perto da gente. Não mais que três metros nos separavam.
Na palco, um piano K.Kawai de cauda, postado em diagonal em relação à sala. E ele.
O músico de Lucca, na Itália, conterrâneo de um dos dois italianos supracitados (Verdi, salvo engano meu), iniciou seu trabalho de desconstrução e reconstrução dos temas, numa alternância pouco usual no jazz, pois, comumente, embarca-se no avião, levanta-se vôo para, lá na frente, pousar no mesmo aeroporto, numa espécie de vôo panorâmico.
Ele fez diferente: subia, descia no mesmo aeroporto, subia outra vez, voltava e seguia assim, sucessivamente, até o pouso final. Por vezes, nos perdíamos, mas as descidas constantes nos lembravam onde estávamos...
De formação clássica, já tendo feito vários trabalhos jazzísticos mais convencionais, me pareceu que ele, sendo bom filho, à casa paterna retornava. Teria sido, então, nesse amalgama que ele se encontrara em definitivo? O tempo é que vai dizer...
Como conhecíamos quatro CDs de sua lavra apenas de músicas de Jobim, ao final do concerto, um de nosso grupo pediu-lhe para tocar Luísa. Ele, simpatississimamente acedeu, mas esclareceu que conhecera a música apenas no estúdio, no momento da gravação de um daqueles quatro trabalhos, mas que iria tentar. Sentou-se novamente, iniciou, mas não deu conta. Lamentou, num tom decepcionado, mas brincalhão e, assim, todos fomos cumprimentá-lo, pedir autógrafos, tirar fotos, etc.
Naquele momento, havíamos acabado de assistir um grande artista que vibra com o que faz; que estava muito feliz e que havia homenageado, dentre os três escolhidos, alguém que considera o maior de todos os compositores: Chopin que, sendo austríaco, para ele transcendia, em sua musicalidade, qualquer barreira bairrista que ele pudesse levantar em proveito de tantos concorrentes fortíssimos que existem na Itália...
A música clássica foi homenageada e o jazz mais do que prestigiado, pois ali tínhamos testemunhado um grande artesão que soube fundir, como ninguém, duas das mais sublimes formas da comunicação humana!
Bravo, Riccardo!

Wednesday, December 15, 2010

Marambaia Quintet at UmbriaJazz/Brasilia




By Leonardo Barroso
Grupo de música instrumental brasileira formado em 2002 em Brasília. Marambaia é um quinteto que tem se apresentado pelo Brasil e exterior mostrando um pouco de suas composiçoes e arranjos de músicas das mais variadas origens (choro, rock & roll, MPB, ..). O grupo é formado por:
Alexandre Macarrão (baixo)
Célio Maciel (bateria)
Léo Barbosa (percussão)
Marcelo Lima (bandolim e violão)
Marcus Moraes (violão)
As fotos são do show feito pelo Marambaia na Livraria Cultura em Brasília ( dezembro/2010), como parte do projeto da UmbriaJazz da Italia, abrindo para o pianista Riccardo Arrighini.

Friday, December 10, 2010

James Moody 1925 - 2010

James Moody 1925-2010




By Doug Ramsey / Rifftides
James Moody, 1925-2010
We knew it was coming. That doesn't make it easier. James Moody died this afternoon of the pancreatic cancer he had known about for nearly a year but did not make public until
November. He was 85. Moody was in hospice in San Diego, his hometown for many years. His wife Linda was by his side, as she was almost every moment since they met.
Moody became famous for his solo on "Moody's Mood For Love," a record he made when he was 24. The lengthy obituary by George Varga in The San Diego Union-Tribune contains a passage about Moody's reaction to the fuss over the record. It captures the combination of modesty, confidence and kindness that endeared him to everyone with whom he came in contact.
"I don't pay any attention to that stuff," he said. "When I made that record, I was a tenor saxophonist playing alto for the first time on record and I was trying to find the right notes, to be truthful. People later said to me: 'You must have been very inspired when you recorded that.' And I said: 'Yeah I was inspired to find the right notes!' "
He recorded "Moody's Mood for Love" in Sweden in 1949, during a European visit that started as a three-week vacation and lasted several years. Being abroad was an eye-opening experience for Mr. Moody, who never forgot the racism he encountered here in his native country, both before and after his European sojourn.
"In America, I thought there was something wrong with me," said Mr. Moody, who recalled how, as an Air Force private in North Carolina, he was not allowed to eat in the same restaurants where German prisoners of war dined.
"In Paris, they treated me like they treated each other, which was altogether different from how they treated me here. When I was in France, I said: `Ah, it isn't me (that's the problem in America), it's them.' I felt good, and now I know there's no one in this world who's better than me. By the same token, I'm not better than anyone else."
Moody's funeral will be in San Diego on December 18. Details are in the
Union-Tribune obituary. Peter Keepnews's obituary in The New York Times has an extensive review of Moody's career from his earliest days with Dizzy Gillespie's big band in the early 1940s. For previous Rifftides pieces about Moody, go here and here.
The last time we were together, we were in a roomful of friends enjoying dinner and one another's company. During a round of toasts I caught Moody raising his glass of water with lemon just after he said, "To us. To life."

Monday, December 06, 2010

2 Sem. 2010 - Part Nineteen

Marcello Tonolo Trio
Lazy Afternoon















by Claudio Botelho
The venerable Willis Connover and his Voice of America helped a lot to disseminate jazz through Europe and middle-Asia for over forty years, in the course of the last century. Jazz has crossed the Atlantic and now is firmly established in countries like Italy, for instance, where, today, there is a plethora of fine musicians. The jazz pianism, in those lands, has reached a level of excellence difficult to beat. Names like D’Andrea, Pierannunzi, and Bollani have been leading the way…
Those genius now have a following: Take Luca Manutzi; Ettore Carucci; the poets Vicenzo Danize and Riccardo Arrighini, just to name very few of them, and you’ll know that, at least in the land of the Fazioli’s, the elephants have all the reasons in the world to keep worried: There are many, many a finger eager to caress the ivories…
And, see, I’m not even talking about the sumptuosity of Rava or the PACEfulness of Tavolazzi!
Connover, in those days, speaked of a music that was “partially planned and partially spontaneous” which, in essence, described jazz as it should be. At least the more common –place jazz, as he wasn’t thinking of Cecil Taylor, for instance, or any other like this one.
The sad reality is that jazz, which someone very appropriately named “The American Classical Music”is mostly gone from America, having established itself firmly in Italy and, more recently, in Japan where it gets all the respect it deserves. My cannons, once settled to reach the land of the founders of that spontaneous art, are now firmly aimed to Eastern Europe, as I still have much ammunition to spend…
But, where are Mr. Marcello Tonolo and his “Lazy Afternoon” in the middle of all this? Comprised of eight well proven songs, this work was planned in excess and, so, gave little room to improvisation. If I were a bad boy, I would call it “soft jazz”. But I’m not, and so, just say: skip it, as Mr. Tonolo is not any newcomer and, as carefully prepared a recorded as this work was, it never reached the necessary degree of novelty to make it worthwhile. He can do better, if he wants to follow the paths so well established by his fellow countrymen.


Barbra Streisand and Quartet
One Night Only: At The Village Vanguard

Cover (One Night Only (Live):Barbra Streisand)


by Leonardo Barroso
I was never a fan of Barbra Streisand. She sings songs that are not my cup of tea. So I was amazed to see this CD/DVD recorded at the Village Vanguard, with 123 seats filled, and a quartet with Tamir Hendelman on Piano & arrangments ( plus guitar, drums, bass ). Most of the songs are standards and two of her own.
Well what about the music ? Barbra is well known to sing for thousands of screaming fans, and now she's at the "Jazz Temple", with a true jazz quartet behind her. I felt she was nervous at the begining, but that was very good. She was almost a jazz singer !
This is the first time I really liked and enjoyed this set. And there is a plus: lots of VIP's having a great time ( Hillary,Chelsea and Bill Clinton/ Sarah Jessica Parker/ Alan and Marilyn Bergman).


by John Bush
Barbra Streisand’s first time back performing in the Village in almost 50 years is a special occasion, a fact obviously recognized by the thrilled audience that was jam-packed into the tiny Village Vanguard (barely ten dozen seats) as well as by Streisand herself, who expertly conjures the intimacy and tenderness needed for such a special program. Her song selection includes a few career touchstones ("Evergreen," "The Way We Were," "Make Someone Happy"), but also includes references to a host of Village or nightclub favorites, led by “In the Wee Small Hours of the Morning” and “Ne Me Quitte Pas” (the latter of which she uses to reminisce about seeing Jacques Brel Is Alive and Well and Living in Paris). With backing from a quartet led by pianist Tamir Hendelman, Streisand sounds confident, energetic, and occasionally reflective about her career in music; she even reaches back to her '60s repertoire to perform a pair of Rodgers & Hart standards, "My Funny Valentine" and "Bewitched, Bothered and Bewildered." Granted, eight of the other numbers come from her 2009 studio outing, Love Is the Answer, although they're fairly unobtrusive being largely nightclub standards themselves. Surprisingly, the recording excises very little from the original program; Streisand frequently converses with members of the audience (many of whom hold special memories for her), introduces a string of celebrities, and even finds time to ask a young friend how old she is right in the middle of “In the Wee Small Hours” (which Frank Sinatra never would’ve tolerated). Streisand’s voice is peerless as well, and although nearing the age of 70 her strength with the high notes is waning, she remains the same expressive and endearing vocalist she was decades earlier.