Thursday, January 12, 2012

WorldJazz Friends TOP 10 JAZZ CD's 2011

Marcilio Adjafre's TOP 10

1) Yarom Herman Trio - Follow the White Rabbit
2) Mirko Guerrini - Italian Lessons
3) Max de Aloe - Bradipo
4) Luigi Martinale Trio - Le Sue Ali
5) Claudio Filippini - The Enchanted Garden
6) Enrico Zanisi Trio - Quasi Troppo Serio
7) Antonio Principe - New and Old Swing
8) Markelian Kapedani Trio - Balkan Bop
9) Danny Grisset - Stride
10) Dario Carnovale Trio - Exit for Three

Ficaram de fora desta lista trabalhos incríveis como:

Faithful(Marcin Wasilewski)
Forever(Chick Corea)
Orvieto(Corea/Bollani)
Five Pedals Deep(Dan Tepfer Trio)
There's a Rhythm(Gregg Kallor)
Errante(Stefano Cantini)
Live at The Blue Note,Tokyo(Giovani Mirabassi Trio).


Marcio Tavora's TOP 10

Como estava de férias desde 20 de dezembro de 2011 e só retornei dia 10 deste janeiro de 2012, somente agora tive tempo hábil para apresentar os CDs e DVDs mais marcantes do ano e 2011. Ordem alfabética.

CDs
ANTHONY PRINCIPE TRIONEW AND OLD SWING – 2006
BOB FLORENCE BIG BANDETERNAL LICKS & GROOVES – 2007
FRED HERSCH TRIOEVERYBODY’S SONG BUT MY OWN – 2010
FRIEDRICH GULDA TRIOAS YOU LIKE IT – 1970
JOÃO BOSCO & NDR BIG BANDSENHORAS DO AMAZONAS – 2010
MARK MURPHY & CLARKE-BOLAND BIG BANDMIDNIGHT MOOD – 1967
PATRICK WILLIAMS BIG BANDAURORA – 2010
RICCARDO ARRIGHINI SEXTETARRIGHINI SUONA VERDI – 2010
TESSA SOUTER & STEVE KUHN SEXTETBEYOND THE BLUE {CHOPIN’S PRELUDE IN E MINOR, OPUS 28, N.4 - 2011
THE HI-LO’S & ROB McCONNELL BIG BANDTWO ORIGINALS {BACK AGAIN! & NOW} – 1978-1980

DVDs
ANITA O’DAYJAZZ ICONS – LIVE IN ’63 & ‘70
JOÃO BOSCOOBRIGADO, GENTE! AO VIVO – 2006
MICHEL LEGRAND & FRIENDS50 YEARS OF MUSIC & MOVIES – 2010
PETER CINCOTTILIVE IN NEW YORK – 2005

Espero que todos conheçam os nomes apresentados.
Feliz Ano Novo Para todos.

Márcio

Augusto Cesar Costa's Top 10 at Travessias


ENRICO ZANISI TRIO - Quasi Troppo Serio
Enrico Zanisi: pianoforte /Pietro Ciancaglini: contrabbasso/ Ettore Fioravanti:  batteria/NUCCIA - 2009

KENNY WERNER with the BRUSSELS JAZZ ORCHESTRA - Institute of Higher Learning
Kenny Werner: piano, arrangements / Brussels Jazz Orchestra directed by Frank Vaganée / Half Note - 2011

JESSICA WILLIAMS - Freedom Trane
Jessica Williams: piano / Dave Captein: bass / Mel Brown: drums / ORIGIN RECORDS - 2011

CLAUDIO FILIPPINI TRIO - The Enchanted Garden
Claudio Filippini: piano & keyboards / Luca Bulgarelli: bass / Marcello Di   Leonardo: drums / CamJazz - 2011

ANTONIO FARAÒ - Domi
Antonio Faraò - piano / Darryl Hall - bass / André Ceccarelli - drums / Cristal Records  - 2011

DAN TEPFER TRIO - Five Pedals Deep
Dan Tepfer: piano / Thomas Morgan: bass / Ted Poor: drums / Sunnyside Records - SSC 1265 – 2010


ANTHONY PRINCIPE TRIO - New and Old Swing
Anthony Principe: piano / Mauro Sereno: bass / Sergio Mazzei: drums / TRJ Records - 2011

BRAD MEHLDAU - Live in Marciac
Brad Mehldau: solo piano / Nonesuch Records - 2011


MARC COPLAND & JOHN ABERCROMBIE - Speak To Me
Marc Copland: piano / John Abercrombie: guitar / Pirouet Records - 2011


KENNY WHEELER - One of Many
Kenny Wheeler: flugelhorn / John Taylor: piano / Steve Swallow: electric bass / CamJazz - 2011


GIOVANNI MIRABASSI TRIO - Live at Blue Note Tokyo
Giovanni Mirabassi: piano/Gianluca Renzi: bass /Leon Parker: drums/Discograph -
2010

Leszek Możdżer - KOMEDA
Leszek Możdżer: piano /ACT Music  - 2011

MARCIN WASILEWSKI TRIO - Faithful
Marcin Wasilewski piano / Slawomir Kurkiewicz double-bass / Michal Miskiewicz drums / ECM Records - 2011

THE IMPOSSIBLE GENTLEMEN - The Impossible Gentlemen
Gwilym Simcock: piano / Mike Walker: guitar / Steve Swallow: bass / Adam Nussbaum: drums / Basho Records - 2011

ARI HOENIG - Lines of Oppression
Ari Hoenig   drums, vocals / Tigran Hamasyan  piano, vocals, beat box / Gilad Hekselman   guitar, vocals / Orlando Le Fleming   bass (tracks 1,3,5,8) / Chris Tordini  bass, vocals (tracks 2,9,10) / Naïve Records - 2011

MARKELIAN KAPEDANI TRIO - Balkan Bop
Markelian Kapedani: piano / Yury Goloubev: bass / Asaf Sirkis: drums / RED RECORDS - 2011

STEFANO BATTAGLIA TRIO - The River of Anyder

Stefano Battaglia: piano / Salvatore Maiore: double-bass / Roberto Dani: drums / ECM Records - 2011
CHICK COREA & STEFANO BOLLANI - Orvieto
Chick Corea and Stefano Bollani: pianos / ECM Records - 2011

DENNY ZEITLIN - Labyrinth
Denny Zeitlin: Steinway Grand Piano /  Sunnyside - 2011

ERIC REED - The Dancing Monk
Eric Reed - piano / Ben Wolfe - bass / McClenty Hunter - drums /  SAVANT RECORDS - 2011


Leandro L Rocha's Top 10

1.Senhoras do Amazonas- João Bosco (o melhor)

2.Mais Jobim Jazz- Mario Adnet

3.Chico- Chico Buarque

4.Pra que chorar-Celso Sim e Arthur Nestrovski

5.Volume 2- Trio Corrente

6.Mafuá- Yamandu Costa

7.Trilhos e terra firme- Casuarina

8.Junte tudo que é seu- Carlos Navas

9.Almamúsica- Olívia Hime e Francis Hime

10.-Vinícius e os maestros- Mario Adnet

11.GismontiPascoal-A música de Egberto e Hermeto-

André Mehmari e Hamilton de Holanda

12. Words for Evans- Luca Lapenna

13.To Billie Holiday with love- Dee Dee Bridgewater

14.Chora baião- Antonio Adolfo

15.Entre amigos- Johnny Alf

16.Live in Marciac- Brad Mehldau

17.Poesia musicada- Dori Caymmi

18.Bossarenova- Paula Morelenbaum/ SWR Band

19.Inteira- Tatiana Parra (a nova grande cantora brasileira)

20.Indivisível- Zé Miguel Wisnik



Carlos Couto de Castelo Branco's Top 10

OS MELHORES DE 2011
Estes foram os CD’s que mais chamaram minha atenção musical no ano de 2011.
Embora, dois deles, sejam lançamentos de anos anteriores, tomei conhecimento
recentemente.( 5 e 6 ).
Com muita dificuldade selecionei estes.
Ei-los:

Tributo Ai Sextetti Ani 60 - Luca Manutzza Sextetti
Suite Verdi - Ricardo Arrighini
Jobim Jazz - Mario Adnet Orquestra
Vinicius & Os Maestros - Mario Adnet Orquestra
Chopin in Jazz - Rosano Sportiello trio
To Chopin With Love - Victor Feldman trio
New And Old Swing - Anthony Prince Trio
Tropo Serio - Enrico Zanizzi Trio
Senhoras do Amazonas - João Bosco
Chora Baião - Antonio Adolfo


Recomendo a audição dos DVD's:
1. CHOPIN - Valentina Igoshina
2. OBRIGADO GENTE - João Bosco

Fortaleza, 7 de janeiro de 2012 - Ano com 366 dias - Bissexto
# 123º ano da Proclamação da República
# 190º ano da Independência do Brasil
# 512º ano do descobrimento do Brasil
# 520º do descobrimento da América



Fco.Claudio Barroso Botelhos's Top 10

O QUE DE MELHOR OUVI EM 2011

DENNY ZEITLIN – LABIRINTH. Um trabalho de quem se basta, ou seja:
dispensa o auxílio de baixistas e bateristas. Não há, aqui, espaço para eles.
Extraordinário comando, firmeza total. Grandiloquência (da boa, claro),
grandes  contrastes, drama, movimento,
bom gosto, repertório, gravação esplendorosa. Que mais posso querer?

ANTHONY (ANTONIO?) PRINCIPE TRIO– NEW AND OLD SWING. O
nome dá bem o mote do CD. Nova é a garra com que os oldies são tocados. Se esse pianista é italiano, segue uma escola própria. Seria uma espécie de Yamandu Costa polido do piano.Virtuose a serviço da inspiração. Grande entrega.

STÉPHANE KERECKI & JOHN TAYLOR – PATIENCE. Sólida
conjunção de intenções. Nunca haviam se visto, mas parecem tocar juntos por anos
a fio. Composições de tessitura uniforme que faz com que, sem jamais se tornar
chato, seja possível chegar facilmente ao final da caminhada. JT é um músico de
altos e baixos, às veze estéril, quando, então, me desagrada. Mas aqui
apresenta um trabalho no nível de seu “Angels of Presence”.

JOÃO BOSCO – SENHORAS DO AMAZONAS. Já tive chance de me
reportar sobre este que é o melhor do ano. Felicíssima combinação de
repertório, cantor de jazz, orquestra na ponta dos cascos, percussão que só nós
fazemos e arranjos (talvez o maior mérito do trabalho) na mosca. Nunca tais ingredientes
se complementaram tão bem. Para arrematar, gravação esplendorosa. Nota mil!

GEORGES PACZYSKI TRIO – PRÈSENCES. Mais do que um excelente baterista, Paczynski
é um administrador musical. Estilo Art Blakey, tem conseguido (pelo menos nos
três trabalhos seus que já ouvi) manter o mesmo altíssimo nível, embora com
grupo diferentes e, também como Blakey, com alguns músicos de gerações mais
novas. Pode ser explosivo, mas, também, comedido, como atesta sua faixa-solo
deste CD. Nesta, o silêncio talvez seja seu componente mais expressivo.

ELDAR DJANGIROV – THREE STORIES. Difícil acreditar que tanta solidez e
maturidade provenha de um menino como este. Nesta empreitada, navegou por
composições clássicas, populares, de jazzistas, além de temas próprios. São
quatro departamentos distintos que foram tratados como requerido. Me arriscaria
dizer que só pode fazer isso que vem de uma sólida formação clássica. Para mim,
sua melhor incursão no jazz até hoje.

GONZALO RUBALCABA – FE. Resultante de uma grande maturação,
Rubalcaba trocou o excesso de notas (até com um certo acavalamento dos dedos,
por vezes) por um tocar mais expressivo, no qual cada nota encerra uma intenção
completa. Este é o resultado de lenta uma evolução; uma maturação feita longe
de casa, nos toneis de carvalho americanos do Kentucky. Não se observa mais, em
seu trabalho, os aromas dos runs cubanos. No meu caso, não sendo lá muito
chegado em “cubanismos” (falo de música...), achei ótimo. Este drinque deve ser
calmamente sipped. Nada de pressa...

ANTÔNIO FARAÒ – DOMI. Bela homenagem recebeu Dominique! Em seus
fraseados longos, sem jamais estragar notas, Faraò nos apresentou um trabalho
digno de um dos mais consistente pianistas da cena jazzística. Muita
expressividade e grande emoção permeiam seus solos. Sempre. Não grava por
gravar; não vai pela cabeça de ninguém; tem marca própria.

CLAUDIO FILLIPINI – THE ENCHANTED GARDEN. Encantado
fiquei eu! Como apresentação inaugural (pelo menos para mim,) este CD não
poderia ser melhor: grandes composições; perfeita integração entre os músicos;
sequência de moods bem conduzida e muita raça! A grande surpresa do ano que nos caiu nas nossas mãos por obra e graça de uma decisão alencarina, pela qual devemos agradecer. Sem dúvida, merece o pódio. Não é de admirar o descabelamento do meu xará! Gravação refinada e, ao mesmo tempo, visceral, coisa que os italianos parecem ter aprendido com os franceses e, diria eu, até levando um passo à frente, exatamente pelo encorpamento que aprenderam a fazer.

TED ROSENTHAL – OUT OF THIS WORLD. O estado da arte do refinamento a serviço de batidíssimos estandardes americanos. Os compositores – vivos e mortos – que agradeçam: raramente suas obras foram tão bem embaladas!  Ainda não ouvi este com calma, pois chegou no ruge-ruge natalino e, logo depois, viajei, mas, só por isso, merece estar aqui.
Rosenthal parece ter encontrado sua almas-irmãs nos companheiros desta jornada,
o que nos permite esperar que outros trabalhos do mesmo naipe venham por aí.

Menções especiais:

GERALD WILSON – LEGACY. Seu mais consistente trabalho, pelo menos de
recente memória. Aos 92 anos, conseguiu fazer, verdadeiramente, algo que
justificasse o concurso de tantos músicos; conseguiu adensar seus normalmente
esparsos arranjos e, assim, agregou solidez. Não sei se e até que ponto o dedo
de seu filho Anthony Wilson contribuiu para isso. De qualquer modo, se este
vier a ser o canto do cisne (musical) de GW, não poderia ser melhor.

MIKKO GUERRINI/STEFANO BOLLANI – O que de melhor vi de Bollani, no ano
passado, representando notável contraste com os outros dois que fez com
orquestras, preço que teve mesmo que pagar por ser tão camaleônico. Mesmo
assim, Bollani, nunca abra mão disso!

GIOVANNI MIRABASSI TRIO – LIVE AT BLUE NOTE TOKYO. O
clima nipônico fez bem a GM. A calma e meticulosidade dos orientais deixou-o
relaxado, fazendo-o soltar-se mais. Com isso, soube fazer uma apresentação com
maiores contrastes, mais movimentada, com maior dinâmica. Em minha opinião, do
pouco que ouvi dele, este é o seu melhor.

Em tempo: já em clima de2012, o novo do Eric Reed (“SomethingBeautiful”) bate seu anterior, do ano passado. Recomendo. Bem, amigos, esta é mais uma lista injusta, mas todas são... Feliz 2.012!

Sds,

Claudio.


Renato Medeiros Barroso's TOP 10


JOÃO BOSCO - SENHORAS DO AMAZONAS

Abraço a todos,
 
Renato

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