Sunday, February 15, 2015

1 Sem 2015 - Part Four

Joona Toivanen Trio
November



By CamJazz
The bond between Scandinavian jazz and CAM JAZZ is becoming increasingly closer and stronger. The new work of Joona Toivanen Trio is an additional outcome of their common vision, which has given rise to a sizable number of remarkable projects and records. The Finnish pianist, still accompanied by Tapani Toivanen on double bass and Olavi Louhivuori on drums, composed an album that strikes a balance between the modern and the traditional, and between quiet, distinctively Nordic jazz moods and openness to new sounds and new expressive forms. This all is made even more intriguing by the outstanding empathy among the three musicians, who are able to cleverly back one another and, through refined mutual listening, reach a remarkable degree of interplay and responsiveness. Thus, each of them plays a leading role, in turn, and bears the responsibility for steering his band-mates towards new directions, new vibes, new melodic insight. The “liaison” between the Finnish trio and CAM JAZZ began in 2010, when the album At My Side was released. Of course, many things have happened from that time to this “November” release (including Joona Toivanen’s solo experiments and Olavi Louhivuori’s fruitful association with Claudio Filippini and Palle Danielsson), which this trio benefited from, as one realizes when listening to this new album. Eleven tunes, the authorship of which is equally shared between the bandleader and Louhivuori, also saving space for the title track by the double bass player. From the opening track “Moon Illusion” to the closing track “Open, Closed”, there is a quiet feeling in the air: time drawn out, a soft touch and sober, balanced arrangements. A journey in search of a clear, pure, crystalline sound. An elegant, refined tone. A thoughtful album, that never stops looking for new inspirations, between skillful song-making and moments of intriguing improvisation.
Personnel:
Olavi Louhivuori ( Drums ); Joona Toivanen ( Piano ); Tapani Toivanen ( Bass )
Recorded in Gothenburg on 21-23 February 2014 at Svenska Grammofonstudion
Recording engineer Oskar Lindberg
Mixed in Helsinki on 27, 28 February 2014 at Studio Kekkonen 
Mixing engineer Mikko Raita


Nenê Trio
Inverno




By SESC/SP
O Nenê Trio surgiu em 2001, do encontro do baterista Nenê com o contrabaixista Alberto Luccas. Depois de uma sessão de improvisos na casa de um dos músicos, os dois resolveram que seria um bom momento para desenvolver boa música instrumental, com grande variedade de estilos rítmicos, neste que atualmente é “o momento mais feliz” da carreira de Nenê, como ele mesmo diz. Alberto reafirma o sentimento, dizendo: “é um trabalho sem palavras, eu adoro. Realmente é um lugar que a gente pode se expressar ao máximo, no limite como músico”.
Para completar, desde 2008 eles contam com a participação do pianista Írio Jr., que comenta sua participação no trio: “para mim tem sido liberdade de expressão total, a gente faz o que quiser, sai criando o que dá na cabeça”.
Com tamanha liberdade criativa, o trio lançou o CD Inverno pelo Selo Sesc, segundo da formação atual. O projeto é continuidade do trabalho que vem sendo realizado, e da tetralogia que começou com Outono, lançado anteriormente.
Por conta da variedade de referências musicais mundiais com as quais cada um deles já teve contato, o trio usa da mistura de ritmos, mas nunca de maneira óbvia: “você não vai ouvir um maracatu claramente como é tocado em um grupo regional. Mas ele está dentro da música, lá no meio ele aparece também” explica o baterista.
Para que se mantenham prontos e com repertório para gravar a qualquer momento, o trio se encontra regularmente para ensaios a cada 15 dias. O compromisso em proporcionar boa música para o público é claro nas composições, na seriedade dos ensaios, e pode ser conferido no CD, todo captado de maneira analógica. Na captação digital, os músicos podem substituir partes das músicas que não deram tão certo, ou contar com ajustes técnicos de pequenos erros. No caso da captação do CD Inverno, a gravação foi feita como em um show, sem recortar as músicas ou ajustar nada.


Jaques Morelenbaum & CelloSam3aTrio
Saudade do Futuro, Futuro de Saudade




By Carlos Calado
Muitos trios instrumentais brilharam na história da bossa nova e do samba-jazz, mas nenhum com a singular formação do CelloSambaTrio. Criado em 2004 pelo violoncelista e arranjador Jaques Morelenbaum, esse grupo, que destaca também o violão de Lula Galvão e a percussão de Rafael Barata, parece já ter nascido clássico.
No esperado álbum de estreia do trio, "Saudade do Futuro, Futuro da Saudade" (lançamento Mirante),
o violoncelista carioca e seus parceiros fazem uma viagem sentimental pelo passado do samba: do gingado choro de Jacob do Bandolim, “Receita de Samba”, ao sestroso “Eu Vim da Bahia” (de Gilberto Gil), em versão calcada na gravação de João Gilberto, cujo “álbum branco” (lançado em 1973) inspirou a criação do próprio CelloSambaTrio.
Faixas autorais, como a lírica “Maracatuesday” (de Morelenbaum) ou o samba “Abaporu” (do violonista Lula Galvão), indicam que esse trio tem um futuro promissor à sua frente.


Eric Reed
Groovewise

By C.Michael Bailey
Eric Reed has fully established himself in the forefront of jazz pianists. Additionally, he has proven to be a gifted composer whose vision is as acute as it is compassionate. Reed's Smoke Sessions recital was performed on September 6 and 7, 2013. He led a saxophone-fronted (Seamus Blake) quartet secured by bassist Ben Williams and drummer Gregory Hutchinson. Reed composed eight of the ten selections performed, covering Clifford Jordan's "Powerful Paul Robeson" and Christian McBride's "The Shade of the Cedar Tree."
Reed's playing has matured into a deeply wrought hew, orchestral and expansive. His playing is of a unique vintage with notes of McCoy Tyner and Gene Harris. But Reed's voice is bigger than any influence. His playing is tactile, like that played behind Blake on "Ornate," where he incorporates Latin shades with bold Cecil Taylor-like statements and accents. "Bopward" is a circuitous and air theme for Blake to blow soprano in an Eastern vein. The tour de force is the title cut with its introductory vamp on "Lean on Me." Reed summons all of the church at his disposal, in the spirit of Gene Harris, the master of such. Reed turns it all upside down at the hinge between the introduction and song. Simply put, he rocks and so does his band.

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